7 marcas nacionais de beleza livres de crueldade animal

Conheça um pouco mais sobre as marcas e consuma produtos sem crueldade 😉

Foi o tempo em que marcas de beleza precisavam apenas oferecer produtos de bom custo-benefício e estar na tendência para ganhar os holofotes. A moda, agora, é ter propósito. E entre os requisitos para que maquiagens e produtinhos para a pele sejam bem vistos aos olhos das novas gerações está o termo cruelty free.

Livres de crueldade, em tradução literal, esses cosméticos não realizam testes em animais e não compactuam com atividades que prejudiquem ou matem outras espécies em todas as etapas do processo de fabricação. 

Felizmente, alguns players do mercado de beleza vão além, carregando junto outros valores, como o veganismo, que exclui da composição as matérias-primas de origem animal.

Confira sete marcas de beleza, nacionais e bacanas, para comprar sem culpa.

  1. Santapele

A marca foi fundada em 2008 por Carlos Alberto Filgueiras, do Hotel Emiliano, para oferecer amenidades aos hóspedes. O negócio expandiu e, desde 2012,  passou a ser tocado pela filha, Carolina Filgueiras. A marca, que conta com itens para o cabelo e para a pele, tem como missão incentivar o consumo consciente, o que inclui práticas de reciclagem e a valorização de matérias-primas nativas e orgânicas. A Santapele se posiciona como uma empresa vegana e sem testes em animais.

  1. Lola Cosmetics

Bem humorada, a marca criada por três gaúchos em 2011 aposta na identidade visual autêntica, na variedade de produtos para diferentes tipos de pessoas e em princípios conscientes. Parabenos, ftalatos, sulfatos, silicones insolúveis, parafina e outros itens estão fora das fórmulas, veganas e cruelty free. A linha para cabelos é a mais conhecida e pode até ser encontrada em farmácias. Entre as maquiagens estão batons, sombras, lápis, blushes e iluminadores.

  1. Sallve

A marca de skincare da publicitária Julia Petit nasceu no mundo digital e possui um canal aberto com seus consumidores. Outro diferencial é que os produtos são lançados pouco a pouco e, antes de irem para o e-commerce, são testados pela própria equipe da Sallve. Segundo Carine Dal Pizzol, gerente do time de Pesquisa e Desenvolvimento, a empresa rastreia os fornecedores com laudo e declaração para garantir que não haja nenhum resquício de fonte animal nos produtos.

  1. Quintal

Com certificações de veganismo, cruelty free e reciclagem, a empresa leva a sério o impacto no meio ambiente. A marca não conta com lojas próprias, mas possui e-commerce e tem presença garantida em farmácias e lojas famosas de cosméticos. Há produtos voltados para tratamentos específicos para pele, como sinais, melasma e acne — que devem preferencialmente ser indicados por um profissional –, e também sabonetes, máscaras e maquiagens.

  1. Granado

Produtinhos para pele, cabelo, pés e unhas são o forte da marca, que possui loja virtual, unidades conceitos e está presente em farmácias. De acordo com a empresa, desde 2006, seus produtos são certificados pela PEA (Projeto Esperança Animal), organização ambiental que tem como objetivo difundir os direitos dos animais. Apesar de estar alinhada com o movimento cruelty free, a Granado não pode ser considerada vegana por apresentar componentes de origem animal em algumas fórmulas.

  1. O Boticário

A marca O Boticário e o grupo homônimo, responsável pela Eudora, Quem disse, Berenice, Beauty Box e Vult, afirma que não realiza teste em animais em nenhum produto fabricado dentro de suas operações, nem em matérias-primas, há 20 anos. Uma das tecnologias usadas para substituir o uso de animais é a pele 3D, que simula a pele humana. A empresa, que apresenta um extenso catálogo de produtos, exibe os certificados internacionais nos rótulos.

  1. Natura

Desde 2006, os produtinhos comprados na Natura são livres de crueldade.  A marca afirma que adquire insumos e ingredientes de fornecedores empenhados com essa mesma causa e que privilegia as opções naturais e renováveis para fabricar perfumes, maquiagens e itens para os cabelos e a pele. Desde dezembro de 2019, a Avon, que foi comprada pela Natura em maio do mesmo ano, também anunciou o fim do uso de bichinhos.



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